Caern recebe pela 2ª vez certificado de redução de CO2 no consumo energético

A Caern recebeu, pela segunda vez, o Certificado de Energia Renovável, concedida pela Electric Service, empresa gestora do Mercado Livre, que todos os anos faz o acompanhamento dos contratos de energia e análise de consumo. A Companhia potiguar se destaca como um exemplo de sustentabilidade no setor de saneamento, ao utilizar 78% do seu consumo energético a partir de fontes renováveis e sustentáveis, como eólica, solar, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs).

O certificado atesta a significativa contribuição ambiental da Caern, ressaltando que no ano de 2024 a utilização dessas fontes limpas evitou a emissão de 9.335,253 toneladas equivalentes de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera. Essa iniciativa não só reforça o compromisso da empresa com o meio ambiente, mas também posiciona a Caern na vanguarda da transição energética no Brasil.

A gestão da energia da Caern é feita pela área da companhia responsável pela gestão e eficiência energética, juntamente com a empresa Electric Service, que acompanha de perto o consumo e as origens da energia no Mercado Livre. “A Caern tem trabalhado incansavelmente para otimizar o uso de recursos e buscar alternativas que minimizem o impacto ambiental das operações de água e esgoto, que são naturalmente intensivas em energia”, diz o chefe da unidade, engenheiro mecânico Pedro Medeiros.

Além da redução substancial na pegada de carbono, o uso de fontes renováveis contribui para a segurança energética, diminuindo a dependência de combustíveis fósseis. A sustentabilidade também se traduz em uma maior resiliência operacional e em um alinhamento com o planejamento estratégico da Companhia e com as metas globais de desenvolvimento sustentável.

“Haverá sempre um compromisso com o meio ambiente. A partir de 2026, alcançaremos o patamar superior a 80% do nosso consumo energético através de fontes limpas e renováveis, o que demonstra a possibilidade de operar um tão serviço essencial com responsabilidade ambiental”, conclui Pedro Medeiros.